sábado, 31 de maio de 2008

Caminho para o Cais


sexta-feira, 30 de maio de 2008

Ripple marks - Bitchi Rotcha

Ripple marks são estruturas sedimentares que indicam agitação pela água (corrente ou ondas) ou vento. Neste caso foram elaboradas pelo vento.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Geologia do Maio



A ilha do Maio faz parte de um grupo de ilhas tidas como as mais antigas de Cabo Verde – Maio, Boavista e Sal. As três ilhas orientais do arquipélago são praticamente aplanadas, resultando o facto, em parte, da submersão das ilhas (permitindo a formação de extensos terraços de abrasão, muitos deles cobertos mais tarde por sedimentos). Na parte interior das ilhas, o aplanamento, ainda incompleto, parece devido à acção das chuvas (escassas, mas torrenciais), ao longo de milhares de anos.

Na ilha do Maio aparecem calcários Cretácicos com amonites. Estes sedimentos sofreram importantes deslocações tectónicas: as camadas estão, agora, em geral, muito inclinadas, às vezes quase verticais. Parecem formar uma cintura em volta da ilha; para o interior há, primeiro, zonas de fractura e, depois, um complexo eruptivo antigo que inclui lavas filões de aspecto basáltico e algumas intrusões de sienito, diorito, etc.). A erosão cortou a parte superior da estrutura (ver figura). Quando os calcários e o complexo eruptivo central atingiram a superfície, ficaram sujeitos ao ataque da erosão pluvial marinha. Depois parece ter havido actividade vulcânica moderada, o magma subiu através da zona fracturada que circundava o complexo eruptivo inicial, os produtos extrusivos consistem em mantos de lavas de hábito basáltico e, possivelmente, camadas de tufo.
No fim do Terciário parte da ilha esteve novamente submersa, depositando-se camadas horizontais de calcários fossilíferos, hoje elevados até altitudes de 100m.


As fracas altitudes excluem a possibilidade de chuvas do tipo orográfico, motivo pelo qual as ilhas têm aspecto extremamente árido.


O mar forma extensas praias areia calcária (que é depois transportada pelo vento, formando dunas).


Bibliografia: Machado, Frederico, Geologia das Ilhas de Cabo Verde, Lisboa, Agrupamento Científico, 1967, pp.25

terça-feira, 27 de maio de 2008

Igreja Matriz do Maio



Mais uma fotografia típica do Maio.

"Árvore - atracção"

(c) Fotografia - João Lourenço (www.tamarugo.blogspot.com)
Quem por ela passa, inevitavelmente acaba por a fotografar. Até no Google Earth está.

domingo, 25 de maio de 2008

Praia Gonçalo


Pedro Vaz



Cais


Salinas




Um dos locais ideais para correr na Ilha do Maio.


O sal

Areeiro - Zona Salinas


sábado, 24 de maio de 2008

Tartarugas







Ponta Preta


Para além da beleza, estas rochas são bons locais para a pesca desportiva ou mergulho em apneia.
Praia da Ponta Preta
Pôr-do-sol visto da Ponta Preta





sexta-feira, 23 de maio de 2008

Ribeira Dom João


Área florestal do Maio

(c) Fotografia - João Lourenço (www.tamarugo.blogspot.com)
A maior área florestal de Cabo Verde é no Maio.

Baixona - Calheta

(c) Fotografia - João Lourenço (www.tamarugo.blogspot.com)

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Estrada Vila - Figueira Horta/Barreiro







Bitchi Rotcha

Ilha de Santiago vista da BichiRotcha











quarta-feira, 21 de maio de 2008

Bar Tropical - Bitchi Rotcha

Novidade sabe, um bar em plena "Bitche Rotcha" - Vila do Porto Inglês.

domingo, 18 de maio de 2008

RESUMO DAS REGRAS DE CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Livros

1. Apelido e nome do autor (ou autores, ou do organizador, com eventuais indicações sobre pseudónimos ou falsas atribuições,
2. Título e subtítulo da obra,
3. Número da edição (se houver várias),
4. Local de edição: se no livro não consta, escrever s.l. (sem local),
5. Editor: se no livro não consta, omiti-lo,
6. Data de edição: se no livro não consta, escrever s.d. (sem data),
7. Dados eventuais sobre a edição mais recente,
8. Número de páginas e eventual número de volumes de que a obra se compõe. (tradução: se o título está em língua estrangeira e existe uma tradução portuguesa, especifica-se nome do tradutor, título português, local de edição, editor, data de edição, eventualmente o número de páginas).

Artigos de revistas

1. Apelido e nome do autor,
2. “Título do artigo ou capítulo”,
3. Título da revista,
4. Volume e número do fascículo ( eventuais indicações de Nova Série),
5. Mês e ano,
6. Páginas em que aparece o artigo.

Capítulos de livros, actas de congressos, ensaios em obras colectivas

1. Apelido e nome do autor,
2. Título do capítulo ou ensaio;
3. in,
4. Eventual organizador da obra colectiva ou AAVV,
5. Título da obra colectiva,(Eventual nome do organizador se se pôs AAVV),
6. Eventual número do volume da obra em que se encontra o ensaio citado,
7. Local, editor, data, número de páginas como no caso dos livros de um só autor.

Bibliografia - Eco, Umberto, Como se faz uma tese - Em Ciências Humanas, 11ª ed., Lisboa, Editorial Presença, Junho, 2004, pp. 238.


Nota 1 Sendo que a honestidade intelectual é um importante factor de afirmação pessoal e científica, nunca uses nenhuma informação escrita sem a devida citação bibliográfica. Se o fizeres podes comprometer a tua credibilidade intelectual, assim como cometer um crime.


Nota 2 Existem outras normas de citação bibliográfica onde os elementos anteriormente referidos aparecem noutra ordem.


Nota 3 Para evitar constrangimentos posteriores, tais como depreciação de um trabalho, deves informar-te junto do professor, ou no caso de uma publicação, junto do editor, qual a norma de citação bibliográfica a ser usada.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Poupar energia ao usar o computador

Já que para além de moda a energia está cada vez mais cara aconselho a consulta do seguinte link ( em inglês): http://www.microtech.doe.gov/EnergyStar/info.htm#display

É bom saber , por exemplo, que se tiverem o vosso ambiente de trabalho a preto conseguem poupar alguma energia.